Recebi um teste bem interessante da revista Crescer sobre os tipos de mãe que existem. Acredito que podemos ser diferentes tipos de mães, depende do momento e da experiência que vamos adquirindo com o tempo. Após fazer o teste, eis o meu resultado:
Mãe Controladora - Aquela que acredita que a educação é algo planejado.
É bom: Impor limites dá aos filhos a noção de autoridade e permite que eles entendam o que é certo e o que é errado de acordo com a visão e educação dos pais. Quando há regras estabelecidas, a criança tem mais recursos para saber como deve se comportar em cada situação. A organização também pode ser uma boa herança.
É ruim: Cuidado para não ser mandona e autoritária, pois as crianças precisam de espaço para tomar iniciativas e até errar. O controle excessivo pode deixar seu filho angustiado e até ansioso, com a sensação de que não é capaz de fazer escolhas. Fique atenta, pois ele poder querer mandar em outras crianças ou o oposto: habituar-se a ser submisso.
Dica: Tente relaxar e evitar conflitos desnecessários, pois não dá para ter as crianças, a casa e a rotina sob controle o tempo todo. Mostre os limites com firmeza, mas sem agressividade para que seu filho aprenda a respeitar a sua autoridade naturalmente. Em vez de impor respeito, conquiste-o. Aceite o improviso, a adaptação, a bagunça, pois a infância precisa dessa liberdade. Fique mais livre você também.
Fiquei impressionada com o resultado, pois já vinha refletindo sobre alguns pontos identificados. Realmente tenho uma necessidade de controlar a situação, tenho mania de planejamento, de fazer listas, check-lists, adoro organização.
Muitas vezes me peguei incomodada por causa da bagunça ou por não dar conta de manter a casa em ordem, trabalhar, cuidar da Letícia e etc. Mas já estou começando a "me permitir" algumas coisas e ser menos exigente comigo mesma. Outro ponto que venho refeltindo é a questão do "Não". Percebi que estava exagerando, sempre que a Letícia tentava fazer algo que me deixava insegura eu falava "Não" e ela parava. Só que comecei a pensar se não estava exagerando, por que não deixá-la livre (com segurança, claro) para explorar o mundo, descobrir as coisas e objetos e matar sua curiosidade. Hoje só digo "Não" quando realmente não pode. Acho que esse é um dos grandes dilemas da maternidade: impor limites sem exageros. Não é fácil, mas com paciência e fé em Deus, vamos conseguindo. :)
É bom: Impor limites dá aos filhos a noção de autoridade e permite que eles entendam o que é certo e o que é errado de acordo com a visão e educação dos pais. Quando há regras estabelecidas, a criança tem mais recursos para saber como deve se comportar em cada situação. A organização também pode ser uma boa herança.
É ruim: Cuidado para não ser mandona e autoritária, pois as crianças precisam de espaço para tomar iniciativas e até errar. O controle excessivo pode deixar seu filho angustiado e até ansioso, com a sensação de que não é capaz de fazer escolhas. Fique atenta, pois ele poder querer mandar em outras crianças ou o oposto: habituar-se a ser submisso.
Dica: Tente relaxar e evitar conflitos desnecessários, pois não dá para ter as crianças, a casa e a rotina sob controle o tempo todo. Mostre os limites com firmeza, mas sem agressividade para que seu filho aprenda a respeitar a sua autoridade naturalmente. Em vez de impor respeito, conquiste-o. Aceite o improviso, a adaptação, a bagunça, pois a infância precisa dessa liberdade. Fique mais livre você também.
Fiquei impressionada com o resultado, pois já vinha refletindo sobre alguns pontos identificados. Realmente tenho uma necessidade de controlar a situação, tenho mania de planejamento, de fazer listas, check-lists, adoro organização.
Muitas vezes me peguei incomodada por causa da bagunça ou por não dar conta de manter a casa em ordem, trabalhar, cuidar da Letícia e etc. Mas já estou começando a "me permitir" algumas coisas e ser menos exigente comigo mesma. Outro ponto que venho refeltindo é a questão do "Não". Percebi que estava exagerando, sempre que a Letícia tentava fazer algo que me deixava insegura eu falava "Não" e ela parava. Só que comecei a pensar se não estava exagerando, por que não deixá-la livre (com segurança, claro) para explorar o mundo, descobrir as coisas e objetos e matar sua curiosidade. Hoje só digo "Não" quando realmente não pode. Acho que esse é um dos grandes dilemas da maternidade: impor limites sem exageros. Não é fácil, mas com paciência e fé em Deus, vamos conseguindo. :)
1 comentários:
É querida você falou tudo. Esse é um dos grandes dilemas da maternidade: Impor limites sem exageros. E olha que isso não é fácil!!
Muito bom o texto
Beijos
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