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Quantas mães cabem em você?

Recebi um teste bem interessante da revista Crescer sobre os tipos de mãe que existem. Acredito que podemos ser diferentes tipos de mães, depende do momento e da experiência que vamos adquirindo com o tempo. Após fazer o teste, eis o meu resultado:


Mãe Controladora - Aquela que acredita que a educação é algo planejado.

É bom: Impor limites dá aos filhos a noção de autoridade e permite que eles entendam o que é certo e o que é errado de acordo com a visão e educação dos pais. Quando há regras estabelecidas, a criança tem mais recursos para saber como deve se comportar em cada situação. A organização também pode ser uma boa herança.

É ruim: Cuidado para não ser mandona e autoritária, pois as crianças precisam de espaço para tomar iniciativas e até errar. O controle excessivo pode deixar seu filho angustiado e até ansioso, com a sensação de que não é capaz de fazer escolhas. Fique atenta, pois ele poder querer mandar em outras crianças ou o oposto: habituar-se a ser submisso.

Dica: Tente relaxar e evitar conflitos desnecessários, pois não dá para ter as crianças, a casa e a rotina sob controle o tempo todo. Mostre os limites com firmeza, mas sem agressividade para que seu filho aprenda a respeitar a sua autoridade naturalmente. Em vez de impor respeito, conquiste-o. Aceite o improviso, a adaptação, a bagunça, pois a infância precisa dessa liberdade. Fique mais livre você também.

Fiquei impressionada com o resultado, pois já vinha refletindo sobre alguns pontos identificados. Realmente tenho uma necessidade de controlar a situação, tenho mania de planejamento, de fazer listas, check-lists, adoro organização.

Muitas vezes me peguei incomodada por causa da bagunça ou por não dar conta de manter a casa em ordem, trabalhar, cuidar da Letícia e etc. Mas já estou começando a "me permitir" algumas coisas e ser menos exigente comigo mesma. Outro ponto que venho refeltindo é a questão do "Não". Percebi que estava exagerando, sempre que a Letícia tentava fazer algo que me deixava insegura eu falava "Não" e ela parava. Só que comecei a pensar se não estava exagerando, por que não deixá-la livre (com segurança, claro) para explorar o mundo, descobrir as coisas e objetos e matar sua curiosidade. Hoje só digo "Não" quando realmente não pode. Acho que esse é um dos grandes dilemas da maternidade: impor limites sem exageros. Não é fácil, mas com paciência e fé em Deus, vamos conseguindo. :)

1 comentários:

Ingrid Faria disse...

É querida você falou tudo. Esse é um dos grandes dilemas da maternidade: Impor limites sem exageros. E olha que isso não é fácil!!

Muito bom o texto

Beijos

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